Ministro Luiz Marinho recebe representantes sindicais do Cone Sul para fortalecer integração trabalhista no Mercosul
17/06/2025
Brasília – O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, recebeu nesta terça-feira (17) representantes da Coordenação das Centrais Sindicais do Cone Sul para uma audiência focada no fortalecimento da integração regional e no avanço das pautas trabalhistas no âmbito do Mercosul.
Entre os presentes estavam Edson Bicalho, secretário-geral da coordenação sindical e representante da Força Sindical, e Fábio Tibiriçá Bom, da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), participaram a chefe da Assessoria Especial para Assuntos Internacionais, Maira Lacerda, e o secretário de Relações do Trabalho, Marcos Perioto.
Os dirigentes sindicais enfatizaram a importância de fortalecer a cooperação regional em temas estratégicos para os trabalhadores, como a promoção do trabalho decente, a proteção dos direitos sociais e trabalhistas, além da análise dos impactos das reformas nos países membros do bloco. Ressaltaram também a necessidade da participação ativa das centrais sindicais nos processos de formulação e monitoramento das políticas regionais.
O encontro reafirmou o papel do Brasil como protagonista na articulação das políticas trabalhistas regionais, especialmente diante da aproximação da presidência “pró-tempore” do Mercosul, que o país assumirá no segundo semestre de 2025. Os representantes sindicais manifestaram expectativa de que o Brasil adote uma postura proativa na condução das pautas relacionadas ao mundo do trabalho, incluindo o incentivo a iniciativas conjuntas entre os ministérios do Trabalho dos países da região.
O ministro Luiz Marinho reforçou o compromisso do governo brasileiro com a valorização do diálogo social e o fortalecimento da integração latino-americana nas políticas públicas de trabalho e emprego. Para ele, a troca de experiências e a elaboração de agendas comuns são fundamentais para enfrentar os desafios causados pelas desigualdades, pelo crescimento da informalidade e pelas mudanças no mercado de trabalho.
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego (Retirado do Meu Site Contábil)
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